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segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Política - "Época de eleição"

Época de eleição

Todos os anos quando começam as eleições é aquelas mesmas conversas da importância do voto onde o eleitor deve ter consciência do seu voto na hora de escolher seus candidatos que serão os futuros governantes do País e uma escolha errada pode repercutir atrasando o nosso País durante quatro anos, mas muitos já devem está cansado de sempre escutar as mesmas ladainhas veiculadas nas mídias e dos candidatos. Mas será mesmo que a culpa são realmente dos eleitores que não tem consciência, nem da importância do seu voto? Ou será que essa não seria a hora de perguntarmos e até mesmo refletir o que estamos fazendo aqui? Ou o que realmente queremos para nós? E para os outro? Ou não seria hora de começar a cobrar mais?
Segundo, Augusto Paiva, 46: “Eu não acho que a culpa é só do povo, pois grande parte dos absurdos deve-se a eles, “os poderosos” que ajudamos a eleger. Mas, consciência e competências isso temos até de mais. Entretanto, se queremos transformar/mudar nossos hábitos nunca é tarde para começar de novo, pois, querer é poder”.
Enquanto, Ricardo Ernesto, 37, menciona que “Isso é fruto devido o povo não reivindicar por seu direito, cobrando, fiscalizando seus candidatos durante seu mandato. E depois, que ganham simplesmente o povo esquece dos seus compromissos como eleitor que seria fiscalizar assim, como os políticos também esquecem das suas promessas realizadas nos comícios. De certa forma, a arrogância dos políticos se deve devido um pouco de imaturidade o povo na hora de escolher ou fiscalizar. Que acredito ser esse o principal motivo dos políticos de má-fé ainda continuarem no poder”.
E até eles mesmos falam mal uns dos outros como o caso do Sérgio Cabral falando mal do Presidente Lula.
Diferente dos outro não vou perder meu tempo ensinando o que fazer! Mas essa piada descreve muito bem o quanto um candidato pode ser ignorante quando este só se preocupa com votos e alguns, até abusam pensando que o eleitor é burro e otário para cair nas lábias do demagogo.
Um político fazendo um comício, diz no seu discurso:
“Se nós for eleito, eu garanto que nós vai fazer a praça do centro da cidade.
"O assessor ouvindo aquilo, de imediato corrige;
- Prefeito! Exclamou o assessor, empregue o plural, não é nós vai, nem nós for. É nós vamos e nós fomos. Empregue o plural.
O prefeito não gostou de ser corrigido, mas continuou.
"Se eu ganhar essa eleição, o povo vão melhorar de vida porque nós vai dar uma cesta básica por semana.
O assessor nota o erro e novamente corrige o prefeito.
- Prefeito, empregue o plural, empregue o plural.
Nesse momento o prefeito olha para o assessor e diz:
"Se nós ganhar essa eleição, eu não só vou empregar o plural, como também a mãe do plural, e toda a família desse plural."

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